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Quanto mais dados são consumidos dentro do dia a dia das empresas, seja criando, como armazenamento ou processando-os, mais se exige de sua própria infraestrutura de TI. Esse é um dos principais dilemas das empresas atuais, que se veem em busca de soluções modernas capazes de ajudá-las nesses três pilares do trato com dados. É aí que surge a hiperconvergência.
Uma pesquisa com empresas americanas descobriu que, em 2019, cerca de 84% delas moveu suas cargas de trabalho para a nuvem. O movimento foi cirúrgico e com um motivo bem simples: redução de custos.
Acontece que, quanto maior a necessidade de expansão da sua infraestrutura de TI — seja para armazenamento, processamento e virtualização de dados — mais cara a “brincadeira” fica.
E provavelmente essa seja uma realidade na sua empresa, leitor(a).
Você provavelmente está adiantado no processo de Transformação Digital, investindo em novas tecnologias para seu negócio. Elas funcionam, o que é ótimo! Porém, o ecossistema todo precisa contribuir.
Isso quer dizer que uma infraestrutura de TI tradicional, como no seu caso, deve também ser atualizada. Afinal, é preciso justamente gerar equilíbrio entre o armazenamento, processamento e virtualização.
Porém, isso custa caro. A compra de hardware, como é popular, é custosa. Além disso, a descentralização desses três pilares da sua infraestrutura pode gerar ruídos na gestão tecnológica.
A boa notícia aqui é a existência de uma tecnologia chamada de hiperconvergência, específica para resolver esses problemas e otimizar a infraestrutura de TI das empresas.
Quer conhecer mais sobre ela? Continue a leitura!
A hiperconvergência é um tipo de infraestrutura de TI capaz de combinar armazenamento, processamento e virtualização (computação e rede) em um só sistema. Sua abordagem de construção é conhecida por ser “em blocos”. Assim, a empresa adiciona recursos (nós ou clusters) no sistema conforme a demanda.
Lembra que comentamos do quão “travado” pode ser o processo de atualização de um data center convencional? Esse é um dos problemas que a empresa não tem ao apostar na tecnologia da hiperconvergência.
Dessa forma, uma infraestrutura hiperconvergente oferece a possibilidade de uma gestão integrada e facilitada do banco de dados. Ou seja, além de transparente, é uma alternativa válida pois está alinhada com as necessidades de escalabilidade atuais.
Além disso, é importante mencionar que as infraestruturas hiperconvergentes podem seguir o modelo “software-only”. Ou seja, inteiramente baseadas em software (em seu armazenamento, processamento e virtualização) com um programa de gestão para controle total — operacional incluso.
Além disso, há ofertas HW+SW ou appliance. Não conhece? São aquelas que misturam hardware (HW) com software (SW). Ou seja, um dispositivo (hardware) dedicado, com um software próprio integrado.
Mas afinal, o que de bom pode-se destacar de uma arquitetura hiperconvergente? Se comparada com a convergente, ganha tanto assim? Bom, aqui nós explicamos. Veja só:
De forma bem objetiva, a hiperconvergência permite a implementação de incontáveis cargas de trabalho em uma única pool de recursos compartilhados. Dessa forma, mesmo assim, não se vê grandes impactos em seu desempenho.
A tecnologia permite que dispositivos de armazenamento (como SSD/NVMe de qualquer marca) seja equipado, potencializando sua capacidade e ainda mesclando soluções ágeis ao sistema. Por se tratar de um ambiente completo, ele próprio se encarrega de atribuições próprias de processamento e armazenamento.
Um ganho interessantíssimo em eficiência através da automatização, tirando “o peso dos ombros” da sua equipe de TI, que pode focar tranquilamente nas demandas do negócio.
Com o sistema de blocos, você desenvolve uma infraestrutura adequada para as necessidades atuais do seu negócio. Assim, gasta apenas com aquilo que realmente precisa, otimizando seus gastos com armazenamento.
Ainda assim, a flexibilidade de uma arquitetura escalável se encontra aqui: com a adição de novos blocos, você pode escalar o sistema, proporcionando o crescimento necessário.
Com tudo isso, destaca-se por último a alta capacidade de dimensionamento do sistema hiperconvergente.
Além da gestão completa da infraestrutura ser integrada, geralmente possibilitada através de um único aplicativo, é ainda possível dimensionar sua capacidade conforme necessário, apenas adicionando mais blocos quando for necessário.
No entanto, antes de tomar qualquer decisão, é preciso compreender a fundo o que você dispõe quando investe na hiperconvergência. Isto é, para algumas empresas, ela pode não ser a solução mais adequada.
Quando falamos, logo acima, sobre a liberdade de interferir no dimensionamento do sistemas, também devemos considerar algumas limitações. Em outras palavras, quando você precisa de mais armazenamento, os blocos que adicionar também vão aumentar a capacidade de outros recursos, como processamento.
Eles estão ligados justamente na sua base, para que funcionem juntos como um verdadeiro ecossistema. A boa notícia é que algumas empresas de plataformas hiperconvergente já estão criando blocos específicos, o que permite uma maior personalização do sistema.
É claro que, antes de embarcar na jornada da hiperconvergência, é preciso de grande expertise por trás. Trata-se de um grande e importante passo — e estar corretamente assessorado é essencial.
Afinal, a hiperconvergência trata-se principalmente de criar um projeto de infraestrutura customizado de acordo com as necessidades do seu negócio.
E esse aspecto “tailormade”, sob medida, deve ser realizado com know-how de especialistas.
E é justamente aqui que a Teletex entra!
Há mais de 30 anos no mercado, a Teletex se destaca no desenvolvimento de projetos personalizados, integrando soluções e serviços de tecnologia inovadores. Aliado a esse potencial operacional, seu braço estratégico é sustentado por uma base de colaboradores qualificados — além de parcerias com os principais players do mercado.
Que tal deixar a Teletex, em conjunto com sua empresa, esteja à frente dessa transformação, implementando a tecnologia de hiperconvergência?