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Cidades Inteligentes

Smart cities, smart houses e smart companies: o que é o futuro inteligente?

Encarado por alguns como um conceito digno de filmes de Hollywood, o termo “smart cities” começa a despontar na imaginação de empresas, startups, investidores e da iniciativa pública.

O que mais atrai é a amplitude de suas oportunidades: tudo, da iluminação à segurança pública, funcionando por meio de dispositivos, softwares e aplicativos personalizados, criados com a finalidade de facilitar sua gestão, gerando transparência e economia.

Mas por quê? O que é essa inovação e o que ela traz para a sociedade? Como ter uma empresa em uma smart city afetaria seus negócios? E mais importante: como o Brasil está em relação a esse cenário tão futurístico?

O que são as Smart Cities?

O conceito pode ser bem teórico e até acadêmico, mas trataremos de simplificar:

Basicamente, as smart cities são aquelas cidades que conseguem utilizar, de forma geral e aprofundada, recursos tecnológicos para otimizar, automatizar e tornar sua gestão mais eficiente.

Por exemplo: controlar sinaleiras, câmeras de vigilância, soluções de prevenção de enchentes e alagamentos, transporte público, energia, água, supervisão da saúde e mesmo da educação.

Tudo isso funcionando em uma nas smart cities.

E com todo o aspecto tecnológico, a conexão dos cidadãos será muito ampla, o que favorecerá a sua inclusão no desenvolvimento da cidade inteligente. Através de ferramentas online, o poder público conseguirá ouvir e entender muito mais as necessidades dos habitantes.

Ou seja, ao unir a tecnologia no controle dos serviços públicos, simplifica-se o já complicado processo de gestão dos órgãos do município, promovendo maior eficiência e redução de custos.

O intuito de uma smart city é melhorar a qualidade de vida dos cidadãos através de políticas e soluções de mobilidade urbana, sempre apoiadas nas possibilidades tecnológicas e digitais.

Mas como transformar uma cidade em uma Smart City?

Para que as smart cities funcionem, é necessário uma infraestrutura capaz de suportar todo o aparato tecnológico. Ou seja, é preciso uma comunicação entre iniciativa privada, pública e cidadãos, capaz de promover essa infraestrutura e, além disso, diálogo constante, para entender suas necessidades e pontos críticos.

E claro, tudo isso só se concretiza se o processo, de ponta à ponta, for dinâmico.

As necessidades e capacidades de uma smart city são diferentes de outra; se o problema de uma é a falta de ruas para desafogar o trânsito, o problema de outra pode ser o histórico com enchentes. Ou violência urbana. Ou superlotação do transporte público.

Por isso, é necessário possuir o mindset correto e fazer um estudo detalhado de cada cidade, entendendo que cada uma possui suas peculiaridades.

Porém, é fato  que a curiosidade só cresce diante deste tema. Tanto que, desde 2018, em Curitiba, acontece o Smart City Expo Brasil. O evento, importado do maior congresso do setor, que acontecia em Barcelona, reúne milhares de profissionais e especialistas para discutir soluções inovadoras para tornar cidades, casas e empresas mais inteligentes.

O que são smart houses e smart companies?

Basicamente, aplicações em menores escalas (e com diferentes propósitos, é claro) das soluções de uma smart city.

As smart houses, ou casas inteligentes, já não são uma grande novidade. Na verdade, cada vez mais a automatização de residências é uma realidade: comandos de voz capazes de apagar ou acender as luzes, “escurecer” as janelas (ou mover as persianas), trancar portas, ligar e desligar eletrodomésticos. A lista é longa.

A recente introdução dos home assistants, tal como a Alexa (Amazon) ou o HomePod (Apple), que são capazes de “gerenciar” muitos desses comandos e agregar ainda mais funcionalidades (como sonorização ambiente ou mesmo compras!) só fomentam esse movimento.

Já as smart companies, ou empresas inteligentes, começam agora a aparecer.

Por meio de softwares, integração e uma intensa leitura de dados, as smart companies possuem cada processo na palma da sua mão, entendendo todo seu ciclo e agindo diretamente em cima dos problemas, por menor que seja.

Um exemplo? Digamos que uma empresa transportadora de alimentos frigoríficos seja uma smart company e possua um problema: os produtos de certo lote chegaram sem condições de serem vendidos e tiveram que ser descartados.

Por meio da leitura de dados e inteligência de negócios, a smart company consegue rastrear cada etapa do seu processo; da preparação do alimento à entrega final, tudo graças à IoT (Internet of Things). Dessa forma, ela receberá dados que vão mostrar qual foi o erro: se o sistema de refrigeração falhou; se a temperatura programada estava fora do adequado; entre outros.

A partir daí, basta agir rapidamente em busca de uma solução.

De forma escalável, uma smart company consegue controlar toda sua hierarquia de trabalho, otimizando cada vez mais o serviço, o que potencializa os lucros e reduz custos desnecessários.

Como a TI pode ajudar a consolidar melhores soluções para uma smart city?

A TI é o coração de qualquer solução smart: seja em uma aplicação localizada e pessoal, como uma smart house; uma ampla, mas direcionada, como em uma smart company; ou mesmo uma aplicação gigantesca, como seria em uma smart city.

Em todo esse processo, o trabalho da TI é garantir a criação e evolução de soluções eficientes, que sirvam ao cidadão e às suas necessidades.

Na verdade, pequenas revoluções já acontecem, dando só um gostinho dos benefícios que um trabalho focado, e em grande plano, pode trazer.

Na Smart City Expo Curitiba de 2019, algumas empresas apresentaram soluções práticas e inovadoras, como a telegestão da iluminação pública, que reduz o desperdício. Através de um sistema inteligente, a solução lê os níveis de consumo elétrico e gera relatórios precisos apontando direções para um uso mais consciente e eficiente da energia.

Outro ponto bem promissor: já se fala na construção de uma possível linha de Hyperloop no Brasil.

Basta que o poder público, junto das empresas e investidores deem espaço e incentivo para a aplicação destas ideias.

Um futuro integrado, conectado, seguro e inteligente é o que espera os cidadãos, as empresas e as cidades.

Como tornar a sua empresa em uma smart company?

Para que as empresas se tornem inteligentes, é preciso adotar um mindset novo. Abraçar ideias de automatização, inteligências de negócios, IoT e tudo que engloba o conceito de smart company.

O objetivo é encontrar na tecnologia, soluções que integrem todo seu processo produtivo e forneçam uma visão aprofundada do que realmente acontece na prática. Assim, é possível mirar diretamente nos erros, acertos e oportunidades de melhoria.

Quer entender como sua empresa pode se tornar uma smart company, as possibilidade para ela e quais soluções melhor se encaixam? Entre em contato com nossos especialistas e conheça as ferramentas para transformar a gestão e os resultados.

Augusto Ziomkowski – Diretor de Engenharia