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Tendência do mercado: quais os modelos de trabalho do futuro?

É notável a aceleração na transformação da forma de trabalho nos últimos meses. No entanto o trabalho longe do escritório já era uma tendência há alguns anos. Na realidade, essa não é uma novidade dos tempos modernos, já que na idade média era algo normal dividir o espaço de trabalho com o que habitava. Foi somente com a revolução industrial que os trabalhadores saíram das suas casas em direção às indústrias. 

Voltando para a contemporaneidade, podemos apontar vários fatores que influenciaram na escolha por esse estilo de trabalho, entre elas estão as vantagens destas modalidades, que citaremos ao decorrer da publicação.  

A democratização do acesso à internet e as várias inovações tecnológicas permitiram que as pessoas produzissem em casa o mesmo que produzem no escritório. 

Entre os modelos de trabalho à distância podemos citar três, o trabalho remoto, o home office e o modelo híbrido. Conheça suas diferenças:

Trabalho Remoto:

Chamamos de trabalho remoto toda prestação de serviços que é feita à distância. Ou seja, quando o colaborador não está trabalhando nas dependências do escritório da empresa. Ele pode estar na mesma cidade, em outro país, trabalhar de casa, em um coworking ou viajando o mundo. Você escolhe de onde quer trabalhar ou onde se sente mais produtivo.

Home Office:

O home office é uma modalidade de trabalho que não possui uma legislação específica. Contudo, o artigo 6º da CLT diz que não há distinção entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador e o executado no domicílio do empregado, desde que esteja caracterizada a relação de emprego. Assim, não exige uma formalização no contrato de trabalho e não precisa, como o teletrabalho, utilizar tecnologias de informação e conexão. Pode ser um trabalho manual, por exemplo. Entretanto, para o home office pode haver o controle da jornada de trabalho e hora extra. Assim como o empregador deve orientar o colaborador sobre as normas de saúde e segurança para a realização das atividades. Neste sentido, o home office pode ser executado por um colaborador que tenha um contrato de trabalho estabelecido e que, de sua casa, prestará os serviços acordados.

O home office tem que ser de casa, enquanto o trabalho remoto engloba tanto a casa, quanto outras possibilidades. Todo home office é trabalho remoto, mas definitivamente nem todo trabalho remoto é home office.

Modelo Híbrido:

O trabalho híbrido permite que o colaborador tenha autonomia para escolher o local de trabalho. Assim, há uma alternância entre os locais de trabalho, que pode ser em casa, na sede da empresa ou em escritórios flexíveis. A intenção deste modelo de trabalho é propiciar ao colaborador a escolha pelo local que mais se adequa às suas necessidades no momento. Seja para uma reunião importante ou até naquele dia em que não quer trabalhar de casa.

 

 

Quais os prós e contras desses modelos? 

Os pontos positivos desses modelos são em geral, flexibilidade, ausência de engarrafamentos, mais tempo para lazer, prática de esportes, poder estar mais próximos dos familiares no dia-a-dia, participar mais ativamente na educação dos filhos, ter a oportunidade de construir uma alimentação mais saudável e  balanceada, o que pode aumentar a qualidade de vida e produtividade profissional. Para as empresas, do ponto de vista financeiro, o home office representa uma fonte considerável de economia com energia, manutenção do espaço físico, etc.

Mas nem tudo são flores, existem também os contras desses modelos, como a possibilidade de má conexão com a internet, computador pessoal inadequado, exposição a ciberataques (o que exige mais investimento em cibersegurança), dificuldade de realizar as mesmas tarefas longe do escritório, isolamento e burn-out. 

A comunicação também pode ficar comprometida. No modelo híbrido existe a solução de realizar reuniões periódicas presenciais. No entanto,para aqueles que trabalham totalmente de forma remota, é natural um esfriamento em relação à cultura da empresa e a relação interpessoal com os colegas. Além de que, sem um contato mais efetivo com a equipe, é mais difícil o surgimento de insights e ideias novas.

Entretanto, existem maneiras efetivas de desenvolver a comunicação entre os times. Uma forma de aproximar a relação com a equipe é fazer reuniões semanais de planejamento e acompanhamento de demandas, além de uma conversa semanal ou mensal envolvendo toda a corporação. 

Qual será o desencadeamento econômico provocado por esses modelos de trabalho?

Para pequenos negócios que necessitavam da movimentação de pessoas, esse tipo de modelo está prejudicando e muito. Lojas, padarias e pequenas bancas são exemplos desse prejuízo. Os impactos afetam toda a cadeia, considerando a diminuição no número de pedidos aos fornecedores, por exemplo.

No entanto, para outros setores o modelo representou diminuição de gastos e as empresas pensam em adotar o modelo híbrido apenas para manter a comunicação e engajamento entre os funcionários. 

O que o futuro nos reserva em relação a esses modelos de trabalho?

Para responder essa pergunta, podemos seguir por dois caminhos. Primeiro pensar em uma recuperação da cadeia de trabalho a longo prazo. Neste caminho os escritórios voltariam a ficar cheios de segunda a sexta, com os serviços, aos poucos, ganhando tração novamente. Dessa forma, a cadeia de valor se estruturaria e, em alguns anos, seria semelhante ao que era antes da quarentena. 

No segundo caminho, o modelo de trabalho seria 100% virtual ou híbrido, com pessoas dividindo seu tempo entre escritórios e home office. Aqui a área de serviços também acompanharia a transformação, através do delivery. 

Uma pesquisa realizada pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) prevê um crescimento de 30% do trabalho remoto após a pandemia. Para isso, algumas questões precisam ser analisadas e aperfeiçoadas, a começar por investimento em softwares de gestão eficientes, infraestrutura e cibersegurança. 

 

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